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Putin entrou em cilada armada pelos EUA, diz o grande pensador — e agora Washingnton quer prolongar a guerra ao máximo, para anular a Rússia. Riscos de conflagração global crescem e é preciso que ressurja movimento pacifista
Surpresa num estudo de Cambridge, a partir de pesquisas em 137 países: 70% simpatizam com a China e 66% com a Rússia. Cresce a crítica ao colonialismo – ampliada pelo apartheid vacinal, pilhagem financeira e desigualdade inédita
Em testemunho ao Conselho de Segurança da ONU, um intelectual público norte-americano sustenta: ato terrorista abre precedente dramático e precisa ser investigado e punido. Ele reconhece: principal suspeito é o governo de seu país
Rússia fortaleceu a Otan, sua maior inimiga. Europa tornou-se continente anão, rendido aos EUA. Washington já nada comanda, nem tem estratégia para a ordem multipolar. Não há perspectiva de saída e crescem riscos de nova guerra mundial
Teorias geopolíticas dominantes continuam a se apoiar no conceito de hegemon. Mas a China, emergente, não parece interessada em exercê-lo. Sua recusa pode evitar o desastre e abrir espaço para o multilateralismo e a cooperação
Em janeiro de 2023, nas três cidades, eventos aparentemente isolados contam uma mesma história: o irreversível declínio da globalização moldada pelos EUA. Mas atenção: o desastre que deixa afligirá o mundo por muito tempo ainda
Moeda estadunidense tornou-se uma espécie de sofisticado esquema Ponzi, sem lastro na economia real. E o fracasso das sanções à Rússia mostra: uma nova ordem está em formação, através de relações desdolarizada e sem os grilhões da financeirização
Otan entope Kiev com mais armamento pesado e teima em humilhar Moscou. Mas conflito não terá um vencedor e é preciso criar uma via para a paz. Brasil, Índia e Turquia podem ser decisivos para conter a escalada e o risco nuclear
Surge uma dissonância na aliança militar liderada pelos EUA. Os políticos insuflam a guerra sem fim; mas chefes militares temem que escalada os coloque diante do apocalipse nuclear – e podem aceitar a paz que a Rússia propôs um ano atrás
Multiplicam-se desejos e experimentos de vida livre do inferno mercantil. Novas construções teóricas avançam. Mas a máquina de alienação gira cada vez mais rápido – e coloca o indivíduo solitário como herói. Quem colapsará primeiro?
Em meio ao domínio das big techs, movimento oposto ganha força internacional: tecnologia e conectividade em favor do Comum e da Colaboração. Livro expõe a transformação – de plataformas a bancos e data centers – e reflete sobre ela
Em meio às ruínas do modelo de homem-provedor, jovens ressentidos apostam na disputa sexual. Nas frustrações afetivas e precariedade dos vínculos, ultradireita encontra combustível político. E a violência vira modo de afirmação subjetiva do masculino
A bolsa caiu e o dólar subiu. Mal anunciou sua candidatura, o filho 01 assume que pode abandonar a aventura após negociar o preço. Ao mesmo tempo, lança ao mar sua autoridade como porta-voz do clã – e novo capítulo da aprofunda a tragédia político-familiar
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