146 artigos encontrados
Crescem as divisões internas em seu governo. Trump busca um acordo mais amplo com a Rússia – mesmo sem poder afastá-la de Pequim. A Europa devaneia com um poderio militar de fantasia. Restam poucas alternativas ao aventureiro de Kiev
Cem mil protestam em Roma contra a escalada armamentista. Com cortes na Otan, União Europeia cede à pressão de Trump para ampliar gastos militares. O resultado: prevê-se, para já neste ano, aumento de preços e enfraquecimento das conquistas sociais
Casa Branca pressiona o Velho Continente a comprar seu gás. Objetivo é mais que comercial: controlar o desenvolvimento europeu, para não competir com o seu. Sabe o preço da submissão: indústrias e população levaram duro golpe sem a energia russa
Começa a 39ª edição do festival de cinema suíço. Seu orçamento foi cortado sucessivamente, em favor dos gastos para a Defesa do continente. E o norte fragilizado invoca o Sul cultural, com uma centena de filmes da América Latina, Ásia e África
Onde há fumaça, há fogo. Uma mega-indústria de armamentos comprará as fábricas que a Volkswagen vai fechar. Como no passado, a perspectiva de um conflito ajuda a espantar o fantasma da recessão econômica. Mas atenção: quando a Europa prepara-se para a guerra, ela a tem
Trump quer fazer do país sua colônia – e negocia a paz com Rússia, exaurida porém a um passo da vitória. Deixada de fora, Europa está cindida e afundada em crises. Vendaval geopolítico à vista: a unidade do “Ocidente coletivo” está por um fio
Na aparência, eleições selaram a derrota de uma social-democracia acovardada. Mas declina, também, um país que foi incapaz de enfrentar os dogmas neoliberais e a política de guerra de Washington. Com Trump – e agora Merz – tudo pode piorar
Centenas de milhares vão às ruas para tentar evitar a vitória da direita e ultradireita. Mas elas são favorecidas pelo fracasso de um governo servil a Washington, aferrado à guerra e incapaz de dialogar com os dramas das maiorias
Velho Continente atravessa momentos conturbados, para além da guerra. A extrema direita avança. Governos de França e Alemanha estão frágeis. E até o acordo UE-Mercosul gera desavenças. E Trump, que volta à Casa Branca com mais poder, pode aprofundar o caos
Não é uma guerra – mas três, combinadas. A OTAN não poderá vencer – por isso, talvez globalize o conflito. A humanidade perde um tempo precioso para evitar o colapso climático. China e Rússia, que emergem, representarão alguma esperança?
Outras Palavras publica série de textos sobre um acontecimento crucial do século XX. Análises abrangem a luta contra potências coloniais e os caminhos trilhados pela revolução até hoje. Parte um: a vitória sobre a dominação francesa, em 1954
Exame da vida institucional recente do país revela: as classes dominantes não precisaram de um fascismo clássico – nem permitiram que ele se instalasse. Mas surgiu um movimento fascista; e este pode ser uma das bases para uma candidatura neoliberal-autoritária, porém “palatável”, em 2026
Uma análise de sua subjetividade, para além das condições de trabalho. Como encaram desvios éticos, apesar do acordo de confidencialidade. Suas ideias sobre a geopolítica da IA e soberania digital do Brasil. E as visões contrastante sobre o futuro das tecnologias
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..
Se você habilitar essa opção, ela não será salva e essa pergunta será exibida novamente em sua nova visita.