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Casa Branca pressiona o Velho Continente a comprar seu gás. Objetivo é mais que comercial: controlar o desenvolvimento europeu, para não competir com o seu. Sabe o preço da submissão: indústrias e população levaram duro golpe sem a energia russa
Começa a 39ª edição do festival de cinema suíço. Seu orçamento foi cortado sucessivamente, em favor dos gastos para a Defesa do continente. E o norte fragilizado invoca o Sul cultural, com uma centena de filmes da América Latina, Ásia e África
Onde há fumaça, há fogo. Uma mega-indústria de armamentos comprará as fábricas que a Volkswagen vai fechar. Como no passado, a perspectiva de um conflito ajuda a espantar o fantasma da recessão econômica. Mas atenção: quando a Europa prepara-se para a guerra, ela a tem
Trump quer fazer do país sua colônia – e negocia a paz com Rússia, exaurida porém a um passo da vitória. Deixada de fora, Europa está cindida e afundada em crises. Vendaval geopolítico à vista: a unidade do “Ocidente coletivo” está por um fio
Na aparência, eleições selaram a derrota de uma social-democracia acovardada. Mas declina, também, um país que foi incapaz de enfrentar os dogmas neoliberais e a política de guerra de Washington. Com Trump – e agora Merz – tudo pode piorar
Centenas de milhares vão às ruas para tentar evitar a vitória da direita e ultradireita. Mas elas são favorecidas pelo fracasso de um governo servil a Washington, aferrado à guerra e incapaz de dialogar com os dramas das maiorias
Velho Continente atravessa momentos conturbados, para além da guerra. A extrema direita avança. Governos de França e Alemanha estão frágeis. E até o acordo UE-Mercosul gera desavenças. E Trump, que volta à Casa Branca com mais poder, pode aprofundar o caos
Não é uma guerra – mas três, combinadas. A OTAN não poderá vencer – por isso, talvez globalize o conflito. A humanidade perde um tempo precioso para evitar o colapso climático. China e Rússia, que emergem, representarão alguma esperança?
Em meio a histeria antirrussa, países multiplicam seu orçamento bélico, os governos nórdicos distribuem manuais sobre como se comportar num conflito e os generais alemães já imaginam seu território como “um corredor da Otan”
Desde a Ucrânia, a OTAN volta a atacar o território russo. Moscou pode cumprir seu alerta, e retaliar. Nesse caso, como reagirá Washington? Mais uma vez, há risco de escalada gravíssima e ela poderia, no limite, deflagrar um confronto nuclear. Veja como
As crianças perderam as ruas e foram aprisionadas em telas. O trabalho tornou-se obrigação sem sentido. O laço entre as gerações se perdeu no apartamento exíguo. Mas busca-se, em todo o mundo, caminhos de reconexão. São flores no asfalto?
Expressão do combate intelectual palestino, ele nunca suprimiu do horizonte a ideia de uma humanidade una, de uma cultura cuja universalidade deriva de ser produto da mente humana. Vem daí seu empenho em prol de um “humanismo radical”
Se inventadas hoje, seriam “coisa de comunista”, alguém brincou. Talvez por isso, 800 fecharam no Brasil, de 2015 a 2020. Mas elas, e as subjetividades necessárias para recriá-las, são contrapontos necessários à distopia da nova aristocracia tecnológica
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