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O escritor russo se salvou do pelotão de fuzilamento do czar; o francês, do paredão nazista. Mas a experiência extrema de ambos encontrou na palavra um lugar de morada, ainda que instável, mostrando através da literatura que tudo pode acabar– e, paradoxalmente, começar de novo
• Como a guerra amplia a resistência a antibióticos • Takeda testará vacina da dengue em idosos • Especialistas chegam a nova conclusão sobre o IMC • A queda no uso de métodos de contracepção • Bolsa Família e pacientes psiquiátricos •
Um olhar sobre a indústria global de armamentos. Em 2023, faturamento chegou a US$ 632 bi — mais do que o necessário para erradicar a fome no mundo. Cinco maiores empresas, são norte-americanas. E a OTAN prepara-se para encomendar muito mais…
Apesar de todos os riscos e advertências, Israel mantém planos de agredir o Irã. Arrogância, fanatismo religioso e aposta no apoio dos EUA alimentam a insensatez. Um Biden alienado e confuso e uma mídia cúmplice compõem o quadro
Em Gaza, Israel usa pela primeira vez programas que vasculham redes sociais para identificar opositores; e em seguida localizá-los em suas casas e liquidá-los. Quais são; como funcionam; por que é preciso regular a inteligência artificial
Em Washington, aliança militar liderada pelos EUA assumiu o giro contra a China, a ampliação do conflito na Ucrânia e o sonho hegemonista dos neocons. O que era arrogância, em 1992, converte-se num delírio muito perigoso. Por quê?
Dengue e cólera atingem o país após um ano de conflitos. Organizações estimam que até 80% dos equipamentos de saúde foram destruídos. Hospitais estão desabastecidos. Ainda assim, resposta internacional continua assustadoramente fraca
Filósofa concede primeira entrevista depois de “cancelada” por universidade alemã por apoiar a Palestina. Ela teme que a tendência se alastre na Europa e no país – que tem silenciado sistematicamente as críticas aos crimes praticado por Israel
Agentes do serviço de inteligência israelense revelam software usado para bombardeios. Os alvos humanos a serem eliminados são escolhidos por algoritmos que avaliam atitudes “suspeitas”. Os oficiais que apertam os botões apenas dão o OK final
Livro reúne cartas do filósofo judeu Günther Anders ao filho de Adolf Eichmann, o “arquiteto do holocausto”. Escritos debatem o avanço acrítico da técnica e a normalização da violência que podem levar a outras catástrofes. Sorteamos dois exemplares
Crise atual é, também, da capacidade de entrever outros mundos. E se houvesse limites à riqueza extrema e taxação de grandes fortunas em nome do “luxo” público e coletivo? Alternativas surgem quando se desnaturaliza o capitalismo
Tóxico!, dizem sobre o algoritmo das redes sociais. Ele não mascara o real, mas dissolve o desejo de compreendê-lo. Uma mais-valia cognitiva, talvez avaliasse o filósofo alemão. Poderia a gargalhada viral ser arma política, se munida de crítica e esperança? É algo a se pensar (ou disputar)…
Caso do ex-reitor da UFRJ, acusado de “desvio de recursos”, ilustra a perseguição a servidores públicos, a partir de interpretações administrativas e acusações frágeis. Injustiças como essa podem levar a tragédias pessoais e institucionais – como a de Luiz Carlos Cancellier
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