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Com o fim da URSS, parecia cair o último limite para o avanço do capital transnacional. Há 20 anos, Harvey previu que a lógica imperialista levaria a conflitos com a Rússia. Mas com a China não será assim, pois sua economia entrelaça o mundo
Provocar Putin e incitá-lo a agir militarmente sempre foi o plano de Washington. Assim, poderia emparedar a Rússia frente à opinião pública e sabotar um entendimento eurasiático. União Europeia, sem liderança, caiu na armadilha…
Putin promoveu invasão inaceitável, mas havia como evitá-la. Queixas de Moscou tinham fundamento e suas propostas eram realistas. OTAN cercou a Rússia de armas atômicas. Kiev descumpriu acordos e reprimiu por oito anos regiões rebeldes. Foi um conflito provocado
Filósofo critica Putin, mas sugere compreender as razões da Rússia contra a OTAN e agir sem histeria. Fiel à ideia de complexidade, teme automatização totalitária, mas aposta: “sempre haverá falhas, por onde surgirão esperanças de salvar o mundo”
Kiev é o cenário, mas a guerra é entre EUA e Rússia. Americanos venceram ao empurrar russos às armas, e agora os bombardeiam no campo financeiro e comunicacional. Meta é tirar Putin, que constrói com a China uma nova ordem global
O mundo não é mais aquele de “cortinas de ferro”, mas há novos conflitos e polarizações. Frente à ascensão de polos asiáticos e o poder decadente dos EUA, emerge ordem mundial complexa, multipolar e que desafia valores eurocêntricos
Putin deixou-se prender em emboscada política. Ocidente detonou bomba atômica financeira, mas pode ser atingido por ela. China repele EUA, não se alinha a Moscou e pode ter chaves para saída de longo prazo. Há lições para a esquerda
Para isolar Putin, EUA querem banir russos do sistema mundial de pagamentos e sequestrar suas divisas, com alto custo para a Europa. No médio prazo, favorecem a aliança Rússia-China e o mundo multipolar, tudo o que os EUA não querem
Integridade dos Estados ou autodeterminação dos povos? Estes conceitos chocam-se com frequência no Direito internacional e é comum os Estados escolherem segundo seus interesses. Mas Washington é especialmente volúvel…
Por trás do aceno de Bolsonaro a Putin, não havia cálculo geopolítico — mas birra infantil pela perda de Trump. Amor-vassalo aos EUA, isolamento brasileiro e diplomacia a reboque das emoções só poderão ser curados com outro governo
Cidade, que completou 65 anos este mês, é deslumbrante, arborizada – e brutalmente desigual. Porém, debater o projeto de Lúcio Costa lá continua tabu. É curioso: quando inaugurada, surgia a ideia de Janes Jacob de cidades densas, diversificadas e vivas – o seu oposto
Em afã de acumulação, corporações tentam tornar “produtivo” o tempo de sono. Mas novas pesquisas resgatam conhecimento ancestral e sugerem: de Zhuangzi aos refugiados, os sonhos tecem utopias coletivas que a aridez do real não cataloga
Pindorama, dizem, vive de costas para seu continente. Em novo livro, Bernardo Ricupero debruça-se sobre as interpretações que politizam – entre apropriações e conflitos de ideias – a inserção brasileira entre os hermanos
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