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• Saúde: emendas avançam sobre verba discricionária • Israel matou mais palestinos do que se conta • Polêmica sobre indenização para vítimas da zika • Nova resolução do Conanda sobre aborto legal • Mudanças na triagem neonatal •
Uma análise marxista da questão judaica. Como o sionismo se apropria dos projetos colonialistas (e até de elementos nazistas) para tentar fazer dos palestinos um não-povo? Por que a resistência contra Israel pode ser a última possibilidade de reafirmação civilizatória?
• Israel detona ciência e pesquisa na Palestina e na Síria • Aids: novos testes promissores com o lenacapavir • Combate à malária está estagnado no mundo • Anvisa avalia agrotóxicos em alimentos e traz descobertas preocupantes •
Reeclode a guerra civil na Síria, com possível participação de Israel e EUA. Agora, duas pinças oprimem o mundo árabe – Tel-Aviv e as monarquias conservadoras do Golfo Pérsico. Chama da descolonização esmaeceu, mas não está extinta
Nos EUA, extrema direita retoma instrumentalização da queerfobia para mobilizar dois medos sociais. Em Israel, militares sionistas agitam bandeiras coloridas sobre as ruínas de Gaza e introduzem o pinkwashing brutal na sua guerra fundamentalista
“Será vingança de sangue”, diz um soldado, num funeral. Outro bloqueia a porta de uma casa em chamas, para que não escape ninguém. Na TV, apresentador detona, ao vivo, bombas em área povoada. Quanto mais cruel, mais o sionismo se perde
Sinergia sinistra: Tel Aviv apoia-se nos EUA, que precisam de guerras para manter sua economia à tona. Mas, assim como o apartheid da África do Sul, esta relação colonial pode ser vencida. Por que a campanha BDS pode ser uma saída
Análise de um jornalismo colonizado. Por condenar os crimes de Israel, Lula é tachado de “parcial e antiocidental”. Bairros palestinos são “redutos de terroristas”. O massacre de Gaza é “resposta” aos bárbaros. E as operações do Mossad tornam-se aventuras hollywoodianas…
O prolongado massacre promovido em Gaza e no Líbano levará Tel Aviv ao esgotamento militar, social e econômico. Mas a sua desintegração é o declínio do mundo eurocêntrico, que o instalou como um enclave em terra de “bárbaros”
Israel despejou em Gaza o equivalente a quatro bombas de Hiroshima. Seriam, em proporção, 12 milhões de mortos, no Brasil. Todas as universidades estão reduzidas a pó. Mais de 800 crianças foram presas. Há outro nome, além de Holocausto?
Um cineasta com dificuldades de sonhar investiga sua relação com o inconsciente e o mundo onírico, com ajuda de Sidarta Ribeiro, Ailton Krenak e outros. Neste percurso, documentário mostra também a magia do cinema – mais “vitrine de sonhos” do que “fábrica”
A cem dias das eleições presidenciais, um jovem líder cocaleiro sobressai como alternativa a Evo e Luís Arce. Evitou sucumbir à disputa interna no MAS. Preside o Senado e divide a direita. Quais suas chances de vencer e transformar?
Durante muito tempo, se tentou evitar a “queda do homem” a partir do mito de progresso civilizador, colocando o não-humano em segundo plano. E se a saída da agonia civilizatória, capaz de restaurar o humano, for abandonar sua dimensão mais egoica: o antropocentrismo?
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