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Principal surpresa das eleições de 2020, Boulos sustenta: não basta buscar unidade — partidos progressistas precisam se reaproximar dos dramas da maioria. 2021 é um barril de pólvora anunciado. Será o momento de construir uma alternativa
Com derrota de Trump, e o possível fiasco de Bolsonaro em 2022, velha mídia tenta emplacar Huck e Moro, apresentando-os falsamente como “Frente Ampla”. Objetivo é continuar agenda de barbáries e contrarreformas
Ponderar a perspectiva social de cada participante num debate é ótimo. Mas o que cresce na esquerda é a tendência à formação de guetos, à intolerância e à negação de um projeto emancipatório comum. No exato instante em que ele é mais urgente….
Névoa do fascismo paira sobre o país: medo, apatia e um presidente com chances de se reeleger. Para dissipá-la, será preciso recuperar a efervescência do campo popular e pressionar Judiciário, para punir crimes do clã Bolsonaro e da Lava Jato
Paulo Guedes arrebanhou eleitores para o capitão, afirmando que pisaria no acelerador das contrarreformas iniciadas por Michel Temer. Agora, os mesmos liberais “civilizados” pulam do barco. Estariam mesmo interessados em democracia?
Em meio à paralisia da oposição, ele sustenta: o crucial, agora, é construir uma frente democrática amplíssima. Mas sabe: a esquerda só se reerguerá se enfrentar o conjunto de erros que permitiu a emergência do fascismo
De Ciro, Boulos, Manuela e Haddad; a FHC e Sarney – todos (exceto Lula) prometem estar, esta noite, no ato virtual Direitos Já, contra Bolsonaro. Por que ele é importante. Quais são seus limites
Popularidade de Bolsonaro despenca. Sociedade civil levanta a voz – agora, também nas ruas – pelo fim da agenda autoritária e genocida (e pela deposição do governo). Os partidos atenderão este anseio, acima das diferenças?
É justo somar forças para afastar Bolsonaro e seu governo de devastação. Mas para isso, será preciso desfazer uma aliança que já existe. Ela une o extremismo do capitão, o fundamentalismo religioso e o ultracapitalismo do poder econômico
Depois de meses afastada das ruas pela pandemia, manifestações democráticas estão de volta
Em palestra de 1967, filósofo descreveu o “novo radicalismo de direita” e sua relação com o empobrecimento da classe média. Mas enquanto a “democracia” contemporânea só enxergar os cidadãos que geram valor, História deve se repetir
Tudo é para agora — e, assim, processos, lutos, ideias e até futuros são encurtados. Esse ritmo frenético gerou uma “sociedade do cansaço” e impossibilita o verdadeiro encontro. Mas e se nos libertarmos do tempo para exercitar a lentidão?
Ele agiu abertamente para sabotar o isolamento social e a busca pela vacina. Propagou a anticiência e foi omisso com a tragédia em Manaus. Tripudia sobre mais de 220 mil vidas perdidas na pandemia. Um criminoso está a solta — e é preciso pará-lo