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Governo federal abandona Ernesto Araújo e tenta jogar com outras fichas para conseguir diálogo com China e Índia e trazer matéria-prima de vacina. Futuro ainda é incerto
Após 11 meses de pandemia, uma primeira sensação de alívio no país
Aprovações emergenciais se referem a seis milhões de doses da CoronaVac e mais dois milhões da vacina de Oxford, que ainda estão na Índia
Após onze meses funestos, início da vacinação acende luz no túnel da pandemia. Presidente cala-se. Paradoxo: SUS pode imunizar 5 milhões por dia, mas sabotagem do governo torna processo incerto e lento. E mais: caos total no Enem da Covid
Apoiadores do presidente, instigados por ele, amotinaram-se contra o lockdown, que teria reduzido a tragédia. Ministério da Saúde despreparou população, ao “tranquilizá-la” com a cloroquina. Agora, presidente tenta lavar as mãos
Criado há 45 anos, PNI é reconhecido no mundo todo. Entenda por que transportar, armazenar e monitorar é tão importante quanto desenvolver vacina. Combate à covid-19, em meio à sabotagem do governo, é seu novo desafio
Dados detalhados revelam: Coronavac inibe casos graves e pode deter alastramento da pandemia. Mas negligência com insumos, ausência de estratégia de imunização e difusão deliberada de fake-news mantêm população ameaçada
Entidades da Educação pedem que exame seja adiado, para não agravar pandemia. MEC quer manter a data, mas perde por covid o general Pinto de Souza, que coordenava avaliação. Justiça ainda pode evitar ato insano
Imunização começará em duas semanas, mas recuo da doença deve vir em abril. Por que cogita-se adiar a segunda dose e ampliar a população protegida. O que o STF ainda precisa decidir. A incrível lentidão para vacinar, nos EUA e Reino Unido
Supremo e STJ enviaram ofícios pedindo que Fiocruz reservasse doses do imunizante para seus funcionários sem preocupação com PNI
As teias onde se tece nossa angústia. Incúria e sonhos. A China e as disputas por seus mares vizinhos. Os estranhos capitalistas que desistiram de crescer.
Novo livro relaciona corporações e disciplinamento das subjetividades, nas redes sociais. Quanto mais somos compulsivos, mais impotentes, diz autor — e saída exige, além de radicalidade política, quebra das lógicas narcísivas
Negligência criminosa do governo espezinha a população e banaliza o mórbido. As notícias nos tiram o sono – e espantam os sonhos de outro mundo possível. Mas é hora de recuperá-los: com a luta pelo impeachment e a potência “dos de baixo”