Segundo pensador italiano, o culto à tradição; a repulsa ao moderno; o machismo; o racismo; a guerra permanente são típicos do “fascismo eterno”. Ou seja, a ameaça já está implantada entre nós, mesmo que não siga seu nome
Servir-se do Outro e aniquilá-lo, cerne da proposta fascista, não será o mesmo que a humanidade faz com a natureza? Há alternativas? Ou a “Era do Homem” será a de sua destruição?
Marco Antonio Valentim, entrevistado por Ricardo Machado, na IHU Online