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Um Procurador da República põe o dedo na ferida: Banco Central dá aos operadores financeiros direito e o poder de decidir a taxa de juros que os beneficiará – com bilhões… Pode haver maior sinal de uso do Estado para fins privados?
Há contradições internas entre os setores da ultradireita brasileira. Faria Lima, “fazendeiros capitalistas”, classe média “empresária” e caminhoneiros autônomos têm aspirações distintas e às vezes incongruentes entre si. Como a unidade da ultradireita pode ser rompida?
Aplicações privadas de apoio à ruralistas já somam quase R$ 1 tri, por meio de mecanismos que, abastecidos por megafundos, se limitam a beneficiar grandes produtores. Efeitos: mais concentração de terras e remessas de lucros para fora do país
Sistema de impostos seguirá injusto e ineficiente, quando vigorarem as medidas aprovadas no Senado. Governo obteve pouco e concedeu demais, por apostar todas as fichas nas negociações com o Congresso. Como poderia ser diferente?
Uma rara reportagem expôs o apetite de fundos investimento por adquirir veículos de mídia. Texto revela: alinhado ao apetite do Itaú, XP, BTG e afins, surge um consórcio mídias & finanças, que manipula os fatos e favorece os rentistas
Autor de Outras Palavras, Marcio Pochmann assumiu a presidência do Instituto, essencial para a formulação de políticas públicas. Por trás das polêmicas, o receio de que avanços em indicadores sociais desafiem o discurso da Faria Lima
Satisfação do financismo com o desempenho do ministro da Fazenda cresce, aponta pesquisa. Cabe às forças progressistas entender as razões desta “lua de mel”, afinal, a reconstrução nacional exigirá superar o bom-mocismo – e a ortodoxia fiscalista
Nas condições atuais, de baixo crescimento e juros altíssimos, proposta do ministro Haddad para “estabilizar a divida” pode exigir contenção brutal dos gastos sociais. Será um desastre político. Mas há pelo menos duas alternativas a ele
A frágil democracia brasileira é sequestrada ao mesmo tempo pelo Centrão e pelos rentistas. Margem do Executivo é limitada e tende a encolher. Só há uma resposta possível: sacudir o tabuleiro viciado da política, por meio de mobilização cidadã
Economista brasileiro sustenta: ao contrário do que manda a lei, Banco Central não quer autonomia, mas independência. Haddad e Tebet não lhe fazem frente. Resultado: o rentismo sente cheiro de sangue e quer ditar a política econômica de Lula
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
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