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Trump comanda uma economia em desvantagem sem precedentes – por isso agride com tarifas. E a história mostra que as contradições do “livre comércio” podem levar a hegemonia do dólar à ruína. Para evitar cicatrizes, países deveriam parar de ceder às pressões da Casa Branca
Chanceler alemão cria clima de pânico ao propor “conter a ameaça russa” – e mergulha mais na guerra. Anuncia excluir teto de dívida para rearmar o país, e convertê-lo no “primeiro exército convencional da Europa”. Ignora riscos de escalada bélica sem volta…
• Bactérias resistentes e a morte de crianças • Indústria nacional poderia produzir antibióticos • Hospitais superlotados em Porto Alegre • Europa aquecida • Tempestade de areia no Iraque • Desigualdade no acesso ao aborto nos EUA •
Cem mil protestam em Roma contra a escalada armamentista. Com cortes na Otan, União Europeia cede à pressão de Trump para ampliar gastos militares. O resultado: prevê-se, para já neste ano, aumento de preços e enfraquecimento das conquistas sociais
Casa Branca pressiona o Velho Continente a comprar seu gás. Objetivo é mais que comercial: controlar o desenvolvimento europeu, para não competir com o seu. Sabe o preço da submissão: indústrias e população levaram duro golpe sem a energia russa
Elites do Velho Continente apressam-se a multiplicar gastos militares. Cultivam pânico irracional diante da Rússia e China. Veem num conflito a oportunidade de saírem da estagnação econômica. A ética é desastrosa; e a eficácia, muito incerta
Começa a 39ª edição do festival de cinema suíço. Seu orçamento foi cortado sucessivamente, em favor dos gastos para a Defesa do continente. E o norte fragilizado invoca o Sul cultural, com uma centena de filmes da América Latina, Ásia e África
Onde há fumaça, há fogo. Uma mega-indústria de armamentos comprará as fábricas que a Volkswagen vai fechar. Como no passado, a perspectiva de um conflito ajuda a espantar o fantasma da recessão econômica. Mas atenção: quando a Europa prepara-se para a guerra, ela a tem
Um dos grandes analistas da geopolítica contemporânea adverte: desde 1991, Washington cultiva sonho insano de governar o mundo. UE viu-se sócia, e abriu mão da política externa. Agora paga o preço. Para deixar a dependência, pode entender-se com Pequim e Moscou
Há cinismo nas políticas antiimigratórias da Europa e EUA. Atraem os muito escolarizados, e expulsam os empobrecidos – o que agrava a crise dos países periféricos. Em 15 anos, por exemplo, Síria perdeu metade de seus médicos
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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