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Tropas da Rússia avançam aos poucos. Plano dos militaristas norte-americanos – humilhar Moscou e ameaçar Pequim – está batido. Há duas alternativas: expandir o conflito, que poderia tornar-se mundial, ou aceitar o convite russo e negociar
Debate desta quinta-feira expôs muito mais que os tropeços e vazios do presidente. Foi um deserto de ideias e um duelo de candidatos rejeitados pela vasta maioria dos eleitores e só presentes na disputa pela esvaziamento profundo da democracia
Na região do mundo onde é mais delicado definir as fronteiras marítimas, um poder externo se insinua. Washington quer reforçar seu poder naval em todo o mundo e tolher a influência de Pequim. Manila dispõe-se a ser o pivô desta perigosa interferência
• EUA propagaram discurso antivacina na pandemia • Nestlé não quer melhorias para seus produtos • PL do Estuprador é contestado nas ruas • Brasil autônomo no combate a pandemias? • Emílio Ribas pode ir para gestão privada •
• Greve nos hospitais federais do RJ • Vacina contra dengue aprovada na OMS • Rotulagem de alimentos na Costa Rica • Governo reacionário do Peru ataca pessoas trans • Explosão de overdoses continua nos EUA •
Crescem as manifestações populares contra Tel-Aviv e o Ocidente. Washington as ignora e aposta na normalização. Mas desta vez pode ser diferente. País perde espaço para China e Rússia e passa a ouvir “não” dos próprios governantes locais
Um Estado que faz da barbárie sua lei. A fome como estratégia de guerra e o trabalho humanitário sob ameaça. Uma superpotência cúmplice e isolada. Direito internacional em xeque. A catástrofe de um povo chama o mundo a refletir e agir
Presidenciável terá como vice uma advogada próxima às Big Techs — que ele promete enquadrar. Que efeitos terá sua candidatura: oferecer alternativa à dupla Biden-Trump? Ou tirar votos do atual presidente, favorecendo a volta da ultradireita?
Ex-presidente ameaça “banho de sangue” caso não vença e fala em deportar milhões de imigrantes. Mas avança a tentativa de candidatura “não partidária” pelo movimento No Label. E Kennedy Jr. parece prestes a indicar uma vice
Indústria armamentista norte-americana lucra com as guerras em Gaza e na Ucrânia e já atiça conflito em Taiwan. Cobiça tem um preço inesperado: quanto mais se arma, mais Washington vê erodidas sua posição no mundo e seu sistema político
Massacre de 31 palestinos na fila da comida expõe como Israel planeja sua “ajuda humanitária”. Fundação obscura, criada por mercenários dos EUA, a fará com vigilância orwelliana. Objetivo: forçar deslocamentos e consolidar a limpeza étnica
“Fez pilhéria com a moratória da dívida, que ajudei a construir com Funaro. Conservador, não levava a sério os economistas de esquerda, nem a África. Mas, em tempos brutos, homenageio sua personalidade, inteligência e talento de frasista bem-humorado e certeiro”
Supremacistas brancos. Extremistas cristãos. Influenciadores juvenis. Exame dos múltiplos meios empregados pela ultradireita em sua guerra cultural. Objetivo: associar à China tudo o que supostamente ameaça a “identidade” norte-americana – do Black Lives Matter ao movimento LGBT+
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