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Um ensaio sobre Angústia, presente em livro recém-publicado sobre o autor. A essência: o Brasil entre o passado escravocrata e uma modernidade falida. E há o que poucos veem: um surpreendente diálogo com o levante contra o Estado Novo e a prisão do romancista
Sete décadas após sua morte, fatos econômicos e sociais de seu governo – a industrialização, a Petrobrás, o BNDES, a organização do serviço público, entre outros – ainda marcam o país. O suicídio criou uma mística, mas a obra é ainda maior
No Abril Vermelho, relembramos o livro Reforma Agrária, que há 70 anos analisava o “feudalismo brasileiro” e a urgência de mudar a sociedade em sua estrutura. Como deputado, na Constituinte de 1947, propôs distribuir terras e apoiar a policultura
Em livro, sociólogos reavaliam papel do escritor, ao analisar sua obra e vasta correspondência. Pensou a cultura à frente de seu tempo, contra visão autoritária do Estado Novo. E articulou ampla rede de poetas e artistas em todo o país
Não há passado idílico a retomar: nossa história é violenta e excludente. Mas a eleição de Lula pode devolver a capacidade de divergir sem ódio, lutar por direitos sem ser trucidado e inventar um país rico, fraterno e sustentável – como nunca houve
Em 1930, levante conduziu Vargas ao poder. Anos mais tarde, ele próprio fecha o Congresso e lança o “Estado Novo”, sob alegação de “ameaça comunista”. Mas seria deposto ao fim da II Guerra, pelas elites antitrabalhistas e pelos generais
Seria a alegria alienante, face ao sofrimento coletivo? Em meio à visita a um museu, um crítico do capitalismo conclui que não. A luta não necessita da culpa. E nos momentos raros de plenitude estão sinais de que as misérias de hoje passarão
De Hannah Arendt, em Verdade e política, à perseguição ao apresentador que revelou corrupção entre emissora de TV e Trump, cinco reflexões sobre manipulação e a tentativa de apagar a história. E como o exercício de democracia exige uma realidade compartilhada em comum
Na série La Chicharra, inédita no Brasil, autor de Chaves cria uma redação jornalística acomodada, sem futuro nem elã. É metáfora das instituições liberais que apenas sobrevivem, esvaziadas de missão e valor. O que Mark Fisher diria de tal enredo?
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