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Ação democrática em rede nos mercados financeiros venceu, por alguns dias, um punhado de “fundos abutre”. Episódio revela: guerrilha anti-especulação é ótima denúncia. Mas é ilusão vencer Wall Street com golpes de mouse
Nos projetos de gente como Elon Musk, um mundo interconectado implicaria criar, nas máquinas, uma “humanidade substituta”. É ilusão perversa, diz pesquisadora: sem redistribuir riquezas e controle das plataformas, seremos todos superexplorados
EUA amargam crise e brutais desigualdades. Para adiar “bomba-relógio”, financiam novos golpes e tentam retomar controle da região. Objetivo: derrubar governos não-alinhados e pilhar recursos como o petróleo brasileiro e o lítio boliviano
Provocado sobre interesse no lítio boliviano e na queda de Evo, bilionário debocha: “Vamos dar golpe em quem quisermos!”. O minério, abundante no país, beneficiaria os planos da Tesla na América Latina, e os empresários ligados ao golpe
Há algo oculto na aventura da SpaceX. Ela rompe pactos que vedam mercantilizar o Cosmo, prepara a mineração em asteroides e projeta, sobre a humanidade, a sombra da alienação permanente. Mas resta um obstáculo à frente…
Parece cada vez mais próximo o futuro em que será possível implantar eletrodos no cérebro e alterá-lo via celular — tanto para curar doenças quanto para torná-lo mais potente. Mas quais as implicações éticas deste passo?
Poder global das megaempresas manipula pessoas, devasta o meio ambiente e corrompe democracias. Uma ameaça a existência humana mais devastadora — e real — que a Inteligência Artificial. Podemos superá-la?
Possuir carros autodirigidos. Viver em condomínios. Entrar com o automóvel no metrô. Tudo cheira a individualismo e desigualdade na visão “futurista” do empreendedor da moda
O Peru profundo dá um passo peculiar à esquerda. Onze novos bilionários e 116 milhões sem almoço. Eldorado dos Carajás, 25 anos do massacre. Como vivem as famílias corroídas com fim dos R$600
Em novo sinal de declínio da política tradicional, candidato desprezado em Lima desperta rincões andinos, vence primeiro turno e elege 28% do Congresso. Quer o fim da pobreza, políticas públicas e Constituinte. Mas não enfrenta o patriarcalismo
Insegurança alimentar explodiu no mesmo ano em que apenas 42 rentistas enriqueceram R$ 176 bilhões. Sugam a riqueza social e não pagam impostos. Campanha propõe taxá-los duramente, primeiro passo para reverter crise humanitária