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Nos projetos de gente como Elon Musk, um mundo interconectado implicaria criar, nas máquinas, uma “humanidade substituta”. É ilusão perversa, diz pesquisadora: sem redistribuir riquezas e controle das plataformas, seremos todos superexplorados
EUA amargam crise e brutais desigualdades. Para adiar “bomba-relógio”, financiam novos golpes e tentam retomar controle da região. Objetivo: derrubar governos não-alinhados e pilhar recursos como o petróleo brasileiro e o lítio boliviano
Provocado sobre interesse no lítio boliviano e na queda de Evo, bilionário debocha: “Vamos dar golpe em quem quisermos!”. O minério, abundante no país, beneficiaria os planos da Tesla na América Latina, e os empresários ligados ao golpe
Há algo oculto na aventura da SpaceX. Ela rompe pactos que vedam mercantilizar o Cosmo, prepara a mineração em asteroides e projeta, sobre a humanidade, a sombra da alienação permanente. Mas resta um obstáculo à frente…
Parece cada vez mais próximo o futuro em que será possível implantar eletrodos no cérebro e alterá-lo via celular — tanto para curar doenças quanto para torná-lo mais potente. Mas quais as implicações éticas deste passo?
Poder global das megaempresas manipula pessoas, devasta o meio ambiente e corrompe democracias. Uma ameaça a existência humana mais devastadora — e real — que a Inteligência Artificial. Podemos superá-la?
Possuir carros autodirigidos. Viver em condomínios. Entrar com o automóvel no metrô. Tudo cheira a individualismo e desigualdade na visão “futurista” do empreendedor da moda
A covid expõe o apartheid sanitário global. Quebra de patentes: o trem que o Brasil está perdendo. Adorno, a direita radical e a democracia totalitária. Sobre a pressa e outros demônios.
Rastejante, diplomacia de Bolsonaro sabotou esforços dos BRICs para que toda a população mundial tivesse acesso às vacinas. Sociedade paga o preço: além aceitar dependência, país confrontou aliados que poderiam protegê-lo
Por trás da falta de vacinas, as três leis trágicas da Big Pharma. Não pesquisar doenças de pobres. Patentes, para elitizar os tratamentos. Desencorarjar países de produzir remédios e vacinas. Há alternativas — nenhuma sob lógicas capitalistas