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Seria o realismo feminista da autora um dos grande adversário da melancolia neoliberal de hoje? Como a nostálgica tetralogia napolitana convida a aprender a desaprender – e pode ser trunfo para resgatar esperanças e fazê-las ecoar no presente?
Com narrativas aparentemente simples mas povoadas de vazios perturbadores, a escritora perscruta a experiência de mulheres na sociedade contemporânea. Especialistas e leitoras/es contam o que os captura em seu “léxico do precipício”
Há base objetiva para a reação destemperada da Casa Branca: cúpula do Rio teve enorme êxito. Quais os novos passos para a criação de uma ordem financeira e monetária pós-ocidental? Onde estão os entraves? Como enquadrar a resistência dos Bancos Centrais?
A morte cai do céu, como no bombardeio à Praça de Maio, em 1955, mas a resistência se faz pelos “de baixo”. Personagem de Oesterheld tornou-se bandeira em protestos na Argentina. Na 2ª parte da HQ, relançada no Brasil, anteviu tempos sombrios, mas sem perder esperanças
Emergência cultural. A quem acredita na vida antes do lucro, na poesia antes do protocolo, na dignidade antes da mercadoria. Faço um chamado. Urgente sem ser apressado. Histórico sem ser saudosista. Popular sem ser populista
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