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Após tentativa de boicote pela base do governo Bolsonaro, e manobras de deputados do Novo para ampliar repasse a entidades privadas e religiosas, Câmara aprova texto original do Fundo, preservando R$ 16 bilhões que seriam desviados
Fundo, essencial para ensino público, precisa ser regulamentado este ano — sob pena de interferência do governo Bolsonaro. Mas já se sente, no Congresso, peso do lobby das escolas particulares, querendo morder parte dos recursos
O tempo é curto para que o novo Fundo passe valer já em 2021 por lei, e governo pressiona para retrocessos, como o repasse a entidades privadas, a bonificação das escolas por mérito e a precarização dos professores. Ainda é possível agir
Proposta de Guedes privilegia setor privado ao deixar de direcionar recursos às escolas – e obrigá-las à lógica da concorrência. Mais abastados poderão usar ticket para complementar mensalidade. Aos pobres, sobrará um ensino ainda mais deteriorado
“Modelo” para o presidente, país sempre investiu em pesquisa e desenvolvimento científico — mesmo em tempos de crise. Aqui governo recusa-se a influências positivas e promove cortes de verbas e obscurantismo nas universidades
Antes de dizer que universidades são “balbúrdias” e não geram pesquisas, titular do MEC deveria se informar: Brasil é o 13º na produção de artigos científicos – e participação das públicas representa 95%
Depois de dois meses de greve, as negociações foram abertas. Mas a primeira proposta do governo é pífia e ilusória […]
Crise atual é, também, da capacidade de entrever outros mundos. E se houvesse limites à riqueza extrema e taxação de grandes fortunas em nome do “luxo” público e coletivo? Alternativas surgem quando se desnaturaliza o capitalismo
Tóxico!, dizem sobre o algoritmo das redes sociais. Ele não mascara o real, mas dissolve o desejo de compreendê-lo. Uma mais-valia cognitiva, talvez avaliasse o filósofo alemão. Poderia a gargalhada viral ser arma política, se munida de crítica e esperança? É algo a se pensar (ou disputar)…
Caso do ex-reitor da UFRJ, acusado de “desvio de recursos”, ilustra a perseguição a servidores públicos, a partir de interpretações administrativas e acusações frágeis. Injustiças como essa podem levar a tragédias pessoais e institucionais – como a de Luiz Carlos Cancellier
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