Um ex-diplomata britânico sugere: incursão em território russo foi decisão da Otan, não de Kiev; e não terá efeito além da propaganda. Mas Kursk remete à maior batalha da II Guerra, um conflito que selou a derrota dos nazistas
Elas surgem em 2014, após a anexação da Criméia pela Rússia. A mais notória é o Batalhão Azov, com oito mil soldados. Oligarcas as financiam. Enraízam-se na sociedade, com “trabalhos de formação”. Após a guerra, podem ser grande ameaça à soberania do país
Análise das mutações geopolíticas pós-guerra fria. OTAN avançou sobre o espaço russo, fingindo ignorar os perigos de catástrofe. Soberba cegou-a para mudanças. Agora, à beira do fracasso na Ucrânia, não vê saída – exceto ampliar o conflito
Esqueça a propaganda ocidental. Os sinais mostram que as forças de Kiev estão se esgotando – e por isso a anunciada “contraofensiva” tarda tanto. OTAN tenta reverter o quadro com armamento pesado. A China não quer ser a próxima vítima
Nova escalada acende risco de conflito fora de controle e deslize nuclear. Exame dos fatos revela: propaganda ocidental é falsa. Rússia esteve sempre aberta a acordo, mas Putin caiu em cilada. É hora de um movimento global pela paz
A OTAN lança-se à guerra a qualquer preço. Define estratégias, fornece armas de ponta e mercenários, usa soldados ucranianos como bucha e retoma territórios. Rússia responde com ataques à rede de logística do inimigo e prepara novas ofensivas
Relatos de habitantes do Donbas, a região de maioria russa massacrada por Kiev ao longo de oito anos. Ruínas, bombas repressão à cultura local: o horror normalizado. Por que invasão por Moscou é esperança de paz para muitos
Após meses exaltando vitórias da resistência que nunca ocorreram, notícias se aproximam da realidade. Seu objetivo, porém, não é salvar vidas, mas apoiar envio de mais armas dos EUA e Europa – e prolongar ainda mais um conflito perdido