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À véspera das urnas, EUA parecem mais divididos do que nunca. Mas por trás da polarização, há identidade. Nem Kamala, nem Trump querem enfrentar desigualdade, rentismo ou guerra – três marcas cruciais de um império decadente
Crônica em Washington, às vésperas de uma eleição em que não há saída real. Vencerá a candidata da guerra perpétua ou o da ameaça fascista? Nas ruas, poucos parecem se importar. Mas os bilionários tomaram partido, e evita-se o voto negro
No coração de um sistema em crise, duas facções dominantes estão em choque. Uma é corporativa e “domesticada”; outra, mafiosa. Ambas praticam o rentismo, odeiam a democracia e querem a guerra. Roteiro para entender o que está em jogo
Carente de propostas, os conservadores triunfam através da performance troglodita. Como superá-la? Sociólogo propõe: resgatar o Comum nas cidades – ou seja, a vida pública nas ruas – a partir dos territórios e do encontro das diferenças
Pequim vê os candidatos como dois potes do mesmo veneno. Trump promete elevar ainda mais as tarifas punitivas, algo que a gestão Biden já fez. A certeza é que a guerra comercial seguirá: com diplomacia cínica dos democratas ou a truculência republicana
Chapa Kamala Harris – Tim Walz reanima o Partido Democrata, coloca Trump na defensiva e evita que eleição torne-se contagem regressiva rumo à tragédia. Mas, num pleito indireto, como fica a disputa pelos delegados dos estados decisivos?
Candidato a vice de Trump vê a si mesmo como branco pobre que ascendeu por esforço próprio – e cativa ao reafirmar o sonho da superação pessoal por esforço próprio. Uma isca para a classe trabalhadora pobre, em tempos de desalento político
Em condições normais, poderíamos assistir a elas como mera curiosidade, nos ocupando apenas em zombar de quem se comporta como se fosse votar por lá. Mas a articulação internacional do fascismo, e suas fores repercussões no Brasil, mudam tudo
A decomposição da ordem liberal nos EUA e no Reino Unido é evidente. Internamente, a desigualdade e a pobreza aumentam e, além das fronteiras, ambos perdem espaço para a China e a Rússia. A aposta em guerras sem fim já foi perdida
Por que um prédio tão próximo ao palanque de Trump não foi vigiado? Que levou os contra-atiradores a esperar? Como os agentes, embora alertados, nada fizeram? Qual o grau de proximidade política entre o Serviço Secreto e a campanha de Donald Trump?
Afã de “não ficar para trás” e pressões por desempenho induzem à adoção acrítica da nova tecnologia. Não vale a pena rechaçá-la. Mas é preciso resistir ao risco de que respostas fáceis nos privem do ato complexo, árduo e maravilhoso de pensar
Protestos da juventude se espalham do Peru ao Quênia, Nepal, Marrocos e Paraguai. Em comum: a bandeira de mangá japonês que representa a luta contra a opressão. No centro, recusa a uma vida precária. Palavras de ordem recordam as primaveras de 2010 – e requerem atenção
Um espécime curioso habita o Brasil: a turma do visto permanente nos EUA. Como investir com tranquilidade em Wall Street, ou ir à Disney? A busca do acesso livre à terra de Tio Sam produz ansiedade e frisson – algo que os defensores da soberania nunca entenderão
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