Estudo aponta que necessidade de substituir matriz energética deverá romper com sistema que conhecemos, de energia barata. Estado precisará assumir as rédeas do mercado e priorizar bem estar coletivo contra consumo desvairado
Na parte final do novo ensaio: as sintonias e dissensos entre as teorias de emancipação social e o ambientalismo. Por que as duas correntes podem — e precisam — se reencontrar. A transição necessária para uma lógica pós-capitalista