“Trilha sonora para um golpe de Estado” parte do assassinato de Lumumba e joga luz sobre a descolonização da África e Ásia. Parece querer retomá-la. E expõe uma nota triste: a manipulação de artistas negros dos EUA pelas teias de Washington
Crônica africana. Como mega-corporações, o FMI e algumas ONGs usaram o discurso da “transparência” para capturar riquezas, privatizar o Comum e diminuir os Estados – tudo em nome de “modernizar” as economias do continente
“No térreo, ficavam as salas arejadas, com janelas grandes que davam para a rua. No porão, com pouca ventilação, quem tinha problemas de aprendizagem e trazia na pele uma negra-cor”. Em obra inédita, a escritora antirracista põem na mesa suas memórias
Radical Records, que será lançado em breve, é uma enciclopédia sobre selos e gravadoras independentes, entrelaçando revoluções… políticas e musicais. Do rock ao noise, jazz e samba, reflete sobre consumo e cultura, dos vinis aos atuais monopólios de streaming
Intelectual público, ele empenhou-se em vasculhar as consequências da escravidão e do colonialismo. Professor, formou e encantou gerações com sua “pedagogia imaginativa e libertária”. Nestas duas dimensões, sua trajetória de cinco décadas na Sociologia segue viva