Mais que mero financiador, Estado pode regular o valor das moradias, frear remoções, mitigar oscilações econômicas. Em vez de fortalecer empreiteiras, gestar e gerir políticas de forma democrática, a partir do controle das comunidades
Derrotar Bolsonaro será apenas a primeira — e urgentíssima — tarefa. Um novo governo terá pela frente a missão de espantar o espectro neoliberal e reconstruir o Estado brasileiro, afundado em múltiplas crises: democrática, de estagflação e esperança…
Eis o cinismo de Guedes: cortou, só neste ano, 15% do orçamento para Saúde e Educação, omite-se frente a inflação galopante e afirma não haver recursos para programas sociais. Mas pagou R$ 352 bilhões em juros da dívida aos cassinos financeiros