Intelectual analisa o trauma coletivo deixado pelo colonialismo – e como a distorção da História tornou-se arma da ultradireita. Aponta a urgência da Academia disputar as redes. E provoca: apesar de sempre inconcluso, qual o nosso projeto de democracia para o futuro?
Em novo livro, antropólogo questiona as instituições brasileiras em “pleno funcionamento”. Disseca a crise permanente de segurança pública. Ao “pensar pelo avesso”, busca desnaturalizar a violência estatal que testa e tensiona os limites da democracia