Novo estudo aponta: após agressões, apenas 8,5% das mulheres procuram as delegacias; 14%, as especializadas. Elas temem represálias ou que nada se resolva. 38% acreditam que podem “resolver sozinhas”. Maioria das vítimas são negras
Crucial no amparo à violência doméstica, estão presentes apenas em 8,3% dos municípios brasileiros — e pouquíssimas oferecem atendimento à violência sexual. Número de delegadas cresce, mas ainda são ignoradas nas políticas de Segurança Pública