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Como o país deixou de produzir seus armamentos. A partir dos anos 1990, indústria bélica brasileira viveu série de falências. Estado cruzou oa braços. Capital internacional aproveita-se e atrela produção à agenda geoeconômica do Norte global
Desbaratado o golpe, não basta punir os que o tramaram. É preciso restituir às Forças Armadas seu papel crucial – modernizando-as, associando-a à defesa da soberania no século XXI e em especial afastando-as da segurança pública. Eis algumas medidas para tanto
O indiciamento de militares golpistas suscita muitas reflexões. Pode haver reações violentas dos comandantes? O STF se intimidará? Como afastar as corporações da política? Debate deve ser sóbrio e passar por uma nova concepção de Defesa Nacional
Ao barrar a entrada da Venezuela no Brics, governo mostra que nossa cultura política nunca absorveu a noção de Nuestra America. Cooperação regional e solidariedade são chaves para barrar o imperialismo, produzir novas tecnologias e preservar a Amazônia
Em novo livro, um dos grandes estudiosos brasileiros do tema sustenta: políticos furtam-se a distinguir os assuntos da Defesa Nacional dos interesses corporativos. Cidadania precisa conhecer as Armas que custeia e exigir do Estado uma definição clara de seu papel
Na política, multiplicam-se os “coronéis” e “delegados”. No ensino, parte da população apoia as escolas-quartéis. Multiplicam-se os CACs. As raízes são profundas: remontam ao Brasil das Fazendas e Espadas. Para enfrentá-las, é preciso compreendê-las
Problemas da caserna não se resumem ao golpismo. Mas a reforma necessária não virá dos generais. Cabe a Lula enfrentar a ideia do “inimigo externo”, garantir subordinação ao poder civil e iniciar investimentos tecnológicos modernizadores
Ao longo da história, a caserna foi marcada pela egolatria: tenta impor suas vontades sem prestar contas à sociedade. Mas a formulação da política de Defesa é tarefa política, não de oficiais. Caso contrário, democracia estará em risco permanente
Inspirada na legislação europeia, ela dá um pequeno passo adiante, ao amenizar captura promovida por corporações. Mas abre campo enorme para espionagem do Estado, em nome da “segurança pública” e da “defesa nacional”
As crianças perderam as ruas e foram aprisionadas em telas. O trabalho tornou-se obrigação sem sentido. O laço entre as gerações se perdeu no apartamento exíguo. Mas busca-se, em todo o mundo, caminhos de reconexão. São flores no asfalto?
Expressão do combate intelectual palestino, ele nunca suprimiu do horizonte a ideia de uma humanidade una, de uma cultura cuja universalidade deriva de ser produto da mente humana. Vem daí seu empenho em prol de um “humanismo radical”
Se inventadas hoje, seriam “coisa de comunista”, alguém brincou. Talvez por isso, 800 fecharam no Brasil, de 2015 a 2020. Mas elas, e as subjetividades necessárias para recriá-las, são contrapontos necessários à distopia da nova aristocracia tecnológica
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