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Em duas semanas de guerra comercial, ficou claro: Pequim responde à brutalidade de Washington com medidas duras — porém, cirúrgicas. Quais são os eixos da resposta. Como exploram a fragilidade dos EUA e podem transformar seu ataque num tiro desastroso pela culatra
Tarifaço não é agressão aleatória. Copia McKinley, presidente estadunidense do século XIX, e baseia-se numa visão geopolítica baseada em intimidações e recompensas. Diante do declínio dos EUA, seu objetivo não é prevenir crises, mas lucrar com os caos
Em dois meses, Trump abalou alianças essenciais a Washington, abraçou-se à imagem corroída de Israel e cortejou Putin, sem afastá-lo da China. Seu plano para reindustrializar os EUA é pobre. Seu slogan, MAGA, parece mais distante que nunca
A poucas semanas da posse, ficam claros os eixos do governo: devastação completa do Público e apelo aos instintos brutais da competição. Bannon e Musk fundidos num só. Aflora a alma de um país marcado por escravidão e genocídio
Washington já não afirmará sua “excepcionalidade moral” e buscará fazer prevalecer seus interesses exercendo a força. Mas a China preparou-se, o Oriente Médio mudou e a Rússia está mais forte. Vem aí uma nova corrida às armas
Há 76 anos, pressionados pela União Soviética, EUA lançavam o Plano Marshall e apostavam em saídas comuns para os problemas globais. O que leva agora mundo eurocêntrico a flertar com o abismo e ter por emblemas tipos como Elon Musk?
Depois de devastar o Estado de bem-estar social, UE multiplica gastos militares, tenta expandir o conflito na Ucrânia e inicia giro contra a China. Exame do cenário geopolítico sugere: é estratégia suicida, determinada pela submissão aos EUA
Retórica de globalização naufraga e EUA perdem fôlego de impor seu poder. Mas têm uma infraestrutura militar com 700 bases no mundo. E a história ensina que, em busca de sobrevida, impérios decrépitos colocam suas fichas na guerra sem fim
EUA tentam cercar a China, em aliança militarista com Japão, Coreia do Sul e Austrália. Mas Pequim e Moscou, fortalecidos, podem atrair também Pyongyang. Num oceano cada vez mais relevante, trava-se uma das batalhas pelos rumos do século XXI
Supremacia monetária dos EUA é a síntese da dominação sobre o Sul, diz pensador marxista, ao lançar novo livro. Em seu nome eclodem as guerras. Sua contestação pela China marca mudança de épocas. Mas será preciso lutar muito até alcançá-la
Cada vez mais brasileiros têm nas telas o suporte principal para leitura. Fenômeno acentua-se entre jovens e periferias. Políticas para difusão literária não podem desprezar, por elitismo, este público – já oprimido social e economicamente
Um e-book gratuito explora relações entre literatura e sociedade – do simbolismo a nossa época de fake news. Sugere: os textos têm consequências perigosas, pois mostram as disputas pelo sentido e controle da mudança social
Tarifa social foi conquista. Mas não basta, num contexto de superendividamento das famílias e privatização dos serviços de saneamento. Um esforço de juristas e urbanistas tenta resgatar a pauta da universalidade do bem essencial
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