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Países ricos desenvolveram-se “copiando” tecnologias estrangeiras e superaram a dependência por recursos naturais. Depois, impuseram a “escassez artificial” – e uma colonização ainda mais extrema. Por que a luta territorial volta a ser chave para virar esse jogo?
Se “as cidades são os espelhos das desigualdades” e estas tornaram-se muito mais graves nos últimos anos, então não é possível transformá-las apenas por meio de mudanças em seu traçado e ordenamento territorial
Emergências socioambientais levam à desorientação cognitiva e emocional coletiva. Ações solidárias da sociedade civil são muito importantes, mas tendem a se diluir com o tempo. Prevenir catástrofes exige um Estado que ouse enfrentar o poder do grande capital
Quando a direita captura um conceito essencial, um projeto emancipador precisa ressignificá-lo. Não a partir do individualismo, mas da justiça social e do resgate do tempo que o capital sequestra. Pois só uma vida digna pode ser livre
Livro apresenta o homem que forjou o receituário corporativo do capitalismo improdutivo: cortar gastos obsessivamente, criar competição tóxica e buscar o lucro máximo, a qualquer custo. Fórmula inspirou personagens como Lemann
Prefácio do economista para o recém-lançado livro de Ilan Lapyda, que analisa a financeirização desde o início histórico até o ultraliberalismo atual. Sintetizando Chesnais e Harvey, a obra destrincha os graves riscos de atraso à nossa espreita
Sistema tenta evitar o colapso. Alia-se com fascistas, mobiliza bancos centrais e captura riqueza coletiva por meio de dívida, guerras e devastação. Mas é tempo de encruzilhadas: barbárie total ou garantir Moradia, Educação e Saúde para todos
Há saídas contra ao aquecimento; entre elas, voltar aos cultivos tradicionais, como propõem agricultores de Bangladesh. Mas FMI e corporações globais capturam agenda climática para impor soluções de mercado. Só obtêm efeitos desastrosos
“Apagão do Facebook” escancara tendências do capitalismo: a captura do tempo livre pelas novas tecnologias como forma de massificar a alienação — e explorar, ainda mais, o trabalho. Assim, busca se reciclar e remodelar noção de real e virtual
No Brasil, Ocupe Estelita e o movimento Parque Augusta são exemplos de luta pela democratização real de espaços públicos. Na Itália, um passo além: o uso do Direito para garantir, nas cidades, zonas autônomas que não seguem a lógica do dinheiro
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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