Em cartaz, Babilônia narra peripécias da passagem do cinema mudo para o sonoro, tal um Dançando na chuva. Promete sátira descabelada, mas entrega o grotesco — e a história se perde em frenesis hedonistas e escatologias, com escassa delicadeza
Filme A grande dama do cinema contrapõe fantasia à realidade insípida de um mundo dominado pelas corporações. Ao evocar filmes antigos, escancara os sentidos do ato de representar e do “faz de contas” em nossas vidas