Comunidades terapêuticas ligadas a igrejas receberam 70% dos repasses federais, em contratos que dobraram no último ano, alcançando R$ 300 milhões. Foco na abstinência, trabalhos obrigatórios e violência marcam vida nas CTs
Ligadas a igrejas, vistas como “solução” contra as drogas, muitas não possuem médicos, enfermeiros ou psicólogos. Governo permite que se mantenham abertas. Agora sem fiscalização, estão se tornando focos da pandemia, no interior do país