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Para sociólogo, não adianta fetichizar a tecnologia. A construção das soluções deve ter participação social, com educação e controle dos dados em prol de um salto na saúde pública coletiva. Ou em breve teremos o SUS submetido às big techs
Por trás da variedade de serviços online, poucas corporações se articulam para mercantilizar informações. Aproveitam-se de leis opacas e fé cega na tecnologia. Será preciso regulá-las e apostar em infraestruturas digitais voltadas ao Comum
Inspirada na legislação europeia, ela dá um pequeno passo adiante, ao amenizar captura promovida por corporações. Mas abre campo enorme para espionagem do Estado, em nome da “segurança pública” e da “defesa nacional”
Como explicar o boom de ficções que evocam o fim do mundo? Análise, a partir de Marcuse, sobre este fatalismo distópico que gera desconforto enquanto vende comodidade em um presente devastado. Para reagir, em vez de temer o colapso, por que não imaginar o novo?
Fronteiras entre trabalho formal e informal já se diluem, exigindo outros esforços analíticos. Em meio às mutações do capitalismo e às novas formas de captura da riqueza social, surge uma dualidade mais precisa na sociedade: ter direitos ou ser precarizado
Para manter a floresta em pé, seringueiros usaram formas de ação direta não violenta. O Wikinews, plataforma colaborativa de notícias com conteúdo aberto, faz o mesmo: diante do poder das big techs, contorna o algoritmo e propõe convivência forçada como forma de resistência
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