Autossuficiente na produção e refino, país poderia fornecer diesel e gás de cozinha baratos. Ganhariam a população e a Petrobras. Mas Bolsonaro repete Temer e impõe à estatal reajustes cujo objetivo é favorecer petroleiras internacionais
Movimento dos caminhoneiros ganha força e pode eclodir na segunda-feira, 1º/2. Enfraquecido, governo pode ser obrigado a aceitar demandas que confrontam seu programa econômico, se não quiser repetir caos de 2018 – ou pior