Segundo maior mercado de vídeo sob demanda do mundo, Brasil dá primeiro passo para regulação do setor. Poderia fomentar a indústria criativa e tecnológica, com o streaming, cinema, séries e documentários – mas falta uma agenda propositiva do governo
Bolsonaro ameaça extinguir Agência Nacional do Cinema, caso continue financiando conteúdo que julgue “impróprio” à família brasileira. Produtores expressam indignação: nem na ditadura militar houve tamanha afronta à liberdade