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Elites do Velho Continente apressam-se a multiplicar gastos militares. Cultivam pânico irracional diante da Rússia e China. Veem num conflito a oportunidade de saírem da estagnação econômica. A ética é desastrosa; e a eficácia, muito incerta
Depois de devastar o Estado de bem-estar social, UE multiplica gastos militares, tenta expandir o conflito na Ucrânia e inicia giro contra a China. Exame do cenário geopolítico sugere: é estratégia suicida, determinada pela submissão aos EUA
Ele reúne da social-democracia aos conservadores brandos. Seu projeto essencial é defender os “mercados”. Dirige a Comissão Europeia — porém com solavancos. Ultradireita avança e blocos de esquerda mostram outros horizontes políticos
Bloco aposta em aliança com o Sul e visa forjar um mundo de poderes regionais autônomos, sem a tirania do dólar, do FMI e do Pentágono. A ordem hegemônica de EUA e Europa está em xeque. Uma nova poderá ser forjada, sob outros valores?
Proposta terá dois pilares: clubes sociais, que coordenarão a venda e o autocultivo para os associados; e lojas especializadas. Importação e exportação serão proibidas por enquanto. Ideia pode ser ampliada a outros países europeus
Avança, em países como a França, luta contra obsolescência programada. Na Espanha e Brasil, consumidores permanecem passivos. Aparelhos, que duravam seis anos, agora são trocados em menos de um
Crise atual é, também, da capacidade de entrever outros mundos. E se houvesse limites à riqueza extrema e taxação de grandes fortunas em nome do “luxo” público e coletivo? Alternativas surgem quando se desnaturaliza o capitalismo
Tóxico!, dizem sobre o algoritmo das redes sociais. Ele não mascara o real, mas dissolve o desejo de compreendê-lo. Uma mais-valia cognitiva, talvez avaliasse o filósofo alemão. Poderia a gargalhada viral ser arma política, se munida de crítica e esperança? É algo a se pensar (ou disputar)…
Caso do ex-reitor da UFRJ, acusado de “desvio de recursos”, ilustra a perseguição a servidores públicos, a partir de interpretações administrativas e acusações frágeis. Injustiças como essa podem levar a tragédias pessoais e institucionais – como a de Luiz Carlos Cancellier
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