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Elites do Velho Continente apressam-se a multiplicar gastos militares. Cultivam pânico irracional diante da Rússia e China. Veem num conflito a oportunidade de saírem da estagnação econômica. A ética é desastrosa; e a eficácia, muito incerta
Depois de devastar o Estado de bem-estar social, UE multiplica gastos militares, tenta expandir o conflito na Ucrânia e inicia giro contra a China. Exame do cenário geopolítico sugere: é estratégia suicida, determinada pela submissão aos EUA
Ele reúne da social-democracia aos conservadores brandos. Seu projeto essencial é defender os “mercados”. Dirige a Comissão Europeia — porém com solavancos. Ultradireita avança e blocos de esquerda mostram outros horizontes políticos
Bloco aposta em aliança com o Sul e visa forjar um mundo de poderes regionais autônomos, sem a tirania do dólar, do FMI e do Pentágono. A ordem hegemônica de EUA e Europa está em xeque. Uma nova poderá ser forjada, sob outros valores?
Proposta terá dois pilares: clubes sociais, que coordenarão a venda e o autocultivo para os associados; e lojas especializadas. Importação e exportação serão proibidas por enquanto. Ideia pode ser ampliada a outros países europeus
Avança, em países como a França, luta contra obsolescência programada. Na Espanha e Brasil, consumidores permanecem passivos. Aparelhos, que duravam seis anos, agora são trocados em menos de um
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
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