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Água. Genoma. Internet. Intimidade. Ciência. Cidade… Os Comuns não são relíquia do passado pré-moderno: estão entre nós. Falta resgatá-los da lógica fria dos mercados. Mas fazê-lo exige recorrer ao mundano, ao imperfeito e ao descolonial
As plataformas digitais são, hoje, a principal ferramenta de controle e de erosão da Democracia em um mundo à beira do colapso climático. A aposta na metamorfose da civilização poderá ser a única saída à servidão e à cegueira coletiva
Os miolos moles de um fascista, em vãs conversas. As feridas diárias, por vezes sem direito a pontos. O livro como força criativa da humanidade — resistirá, após séculos, junto às baratas? Seis peças curtas sobre a vida frente ao horror de cada dia
Nosso modo de viver gestou e difundiu o vírus. Agora, um muro civilizatório divide o tempo em antes e depois da pandemia. E entre os resignados, que creem na volta à “normalidade”, e os que apostam em reconstruir o mundo
Sonegar impostos. Jogar lixo na rua. Dirigir de modo selvagem. Ler pornografia. Na mega base de dados em teste, tudo é computado – e “disciplinar e punir” parece ser a lógica
O senso coletivo, que caracterizava a condição operária nos séculos XIX e XX, esvaziou-se. É preciso buscar outros pertencimentos — talvez baseados no que desejamos para o mundo
Por Nuno Ramos de Almeida
Filósofo alemão do século XX é indispensável para compreender utopias contemporâneas: o “vir-a-ser” que convida a “astuciar o mundo”
Desde pré-história, domínio social dos homens está associado à sua especialização no exercício da força bruta. E quando humanidade superá-la?
Como sobrevive e avança um Estado que não reconhece soberania popular nem eleições, mas admite direito “divino” a sublevação social?
Em tempos de Belo Monte vale à pena lembrar como e por quem é escrita a história.
Enganam-se os que procuram, na arrogância do presidente, uma lógica oculta. Exame de suas medidas revela: orientadas pelo rentismo, elas evitam o que produziu a industrialização dos EUA – e reforçam o que os levou ao declínio…
Reflexões sobre a deriva do ser humano até os tempos atuais de policrises. Raiz está no ethos ocidental, na substituição do viver matrístico pela dominação da Natureza. Isso sedimentou o patriarcado: a princípio, pela força bruta; depois, pela dominação do mercado
As cinzas de um homem brutal atiradas ao lixo. A misteriosa Maria dos Pacotes com suas trouxas às costas. Um suicídio não correspondido… Seis contos curtos e densos, com sucesso numa queixa do autor: “dá um duro danado pro texto ficar com cara de falado”
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