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Ensaio da escritora franco-argelina Louisa Yousfi, em pré-venda pelas editoras Autonomia Literária e GLAC, inspira-se na obra de escritores dissidentes e revolucionários para desafiar a hegemonização do imperialismo cultural. Sorteamos dois exemplares
Água. Genoma. Internet. Intimidade. Ciência. Cidade… Os Comuns não são relíquia do passado pré-moderno: estão entre nós. Falta resgatá-los da lógica fria dos mercados. Mas fazê-lo exige recorrer ao mundano, ao imperfeito e ao descolonial
As plataformas digitais são, hoje, a principal ferramenta de controle e de erosão da Democracia em um mundo à beira do colapso climático. A aposta na metamorfose da civilização poderá ser a única saída à servidão e à cegueira coletiva
Os miolos moles de um fascista, em vãs conversas. As feridas diárias, por vezes sem direito a pontos. O livro como força criativa da humanidade — resistirá, após séculos, junto às baratas? Seis peças curtas sobre a vida frente ao horror de cada dia
Nosso modo de viver gestou e difundiu o vírus. Agora, um muro civilizatório divide o tempo em antes e depois da pandemia. E entre os resignados, que creem na volta à “normalidade”, e os que apostam em reconstruir o mundo
Sonegar impostos. Jogar lixo na rua. Dirigir de modo selvagem. Ler pornografia. Na mega base de dados em teste, tudo é computado – e “disciplinar e punir” parece ser a lógica
O senso coletivo, que caracterizava a condição operária nos séculos XIX e XX, esvaziou-se. É preciso buscar outros pertencimentos — talvez baseados no que desejamos para o mundo
Por Nuno Ramos de Almeida
Filósofo alemão do século XX é indispensável para compreender utopias contemporâneas: o “vir-a-ser” que convida a “astuciar o mundo”
Desde pré-história, domínio social dos homens está associado à sua especialização no exercício da força bruta. E quando humanidade superá-la?
Como sobrevive e avança um Estado que não reconhece soberania popular nem eleições, mas admite direito “divino” a sublevação social?
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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