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Em Phoenix (2015), o cineasta alemão Christian Petzold aborda o impossível reencontro com o tempo anterior ao terror do Nazismo e da guerra e faz cantar a memória cujo rosto foi para sempre desfigurado pela dor
Em O bar Luva Dourada, de Akin, vidas miseráveis e um violento psicopata. Mas brutalidade, sem transcendência, seria enriquecedora? Atentado ao Hotel Taj Mahal, de Anthony Maras, mostra uma maniqueísta “guerra ao terror”
Regulação não pode cair no fatalismo de que rede é domínio privado. Luta deve ser por infraestrutura digital comunitária e acesso universal, essenciais à emancipação coletiva. Mas exige pressão sobre o Estado para desprivatizar o mundo online
Política econômica do governo vai na contramão de suas promessas. Haddad insiste na retórica de “excesso de gastança”, não pressiona o BC por juros baixos e mantém práticas extorsivas dos bancos federais. A democracia está em risco, sem mudanças radicais
A história da radicalização do pensador dentro de uma entidade patronal assistencialista. Por dez anos, trabalhou no SESI. Mas aproveitou brechas (e recursos) para fomentar uma educação emancipatória entre trabalhadores e comunidades empobrecidas
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