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Sanitarista histórico avalia andamento da principal aposta do governo para a soberania farmacêutica do país. Tornar o CEIS uma verdadeira política de Estado e aprender com exemplos do Sul Global são caminhos para o êxito, ele aponta
Às portas da Antártida, e bem perto do “triângulo do lítio”, EUA construirão nova base militar. Já são 800 em todo o mundo. Nascidas para sufocar a antiga URSS, agora miram a China. Novo posto é o 76º, só na América Latina
País socialista, até há pouco o mais pobre da Ásia, segue o exemplo chinês e abre-se a capitais externos – sem renunciar a dirigi-los. Também gesta uma complexa interação entre Marx e Buda. Primeiros resultados parecem animadores
Um Estado que faz da barbárie sua lei. A fome como estratégia de guerra e o trabalho humanitário sob ameaça. Uma superpotência cúmplice e isolada. Direito internacional em xeque. A catástrofe de um povo chama o mundo a refletir e agir
Nos anos 80, Pequim iniciou experimento inédito: convidar o capital, sob as rédeas de um Estado forte e socialista. Em meio a avanços sociais, país tornou-se potência. Resultados sugerem: é possível ir muito além da socialdemocracia e da globalização neoliberal
Indústria armamentista norte-americana lucra com as guerras em Gaza e na Ucrânia e já atiça conflito em Taiwan. Cobiça tem um preço inesperado: quanto mais se arma, mais Washington vê erodidas sua posição no mundo e seu sistema político
O projeto chinês, segundo um de seus teóricos. O que o colapso soviético ensinou. O papel transitório do mercado. O capital lucra, mas não manda. O Estado e um novo planejamento. O risco constante de captura – e como enfrentá-lo
Quem diria: as potências que até há pouco dominavam o cenário mundial agora estão isoladas, eticamente batidas e inseguras no terreno militar. Como isso se deu, tão rápido? Que brechas se abriram? Por que ainda não há o quê comemorar?
Aquecimento da Terra permitirá a exploração mineral e a navegação num mar congelado por milênios. Rússia e China, suas vizinhas, aliam-se. Os EUA chegam atrasados – porém, com muitas ganas. Haverá regulação internacional ou selvageria?
Num continente em movimento, surgem sinais das mudanças geopolíticas contemporâneas. EUA já não arbitram disputas. China e Rússia tentam ocupar o espaço. Emergem tanto convergências quanto a grante heterogenidade do Sul Global
Sobrevivem, e causam enorme sofrimento, duas relações obsoletas: a família como espaço de exclusividade afetiva e a responsabilização das mulheres pelo bem-estar amoroso. Um conceito pode ajudar a superá-las: o de reprodução emocional
Há base objetiva para a reação destemperada da Casa Branca: cúpula do Rio teve enorme êxito. Quais os novos passos para a criação de uma ordem financeira e monetária pós-ocidental? Onde estão os entraves? Como enquadrar a resistência dos Bancos Centrais?
A morte cai do céu, como no bombardeio à Praça de Maio, em 1955, mas a resistência se faz pelos “de baixo”. Personagem de Oesterheld tornou-se bandeira em protestos na Argentina. Na 2ª parte da HQ, relançada no Brasil, anteviu tempos sombrios, mas sem perder esperanças
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