As visões simplistas apressam-se a dizer que sim. Uma análise mais profunda revelará relações complexas, em que os africanos formulam reivindicações claras e os chineses tentam lidar com elas – rejeitando de princípio a dominação “civilizatória” e as “lições de democracia”
Pequim é frequentemente acusada de impor a “armadilha da dívida” ao continente. Mas empréstimos não têm os juros leoninos do FMI e são feitos com respeito a projetos nacionais. Após pilhar países africanos, o Ocidente não suporta essa “volta por cima”