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Este texto encerra a coluna: não tem mais sentido escrevê-la, agora que voltei ao Brasil. Vem aí novo projeto
“Brincar? Esse tipo de coisa, a gente não estimula. Imagina se ela cai e se machuca. É muito arriscado, querido”
As discussões futebolísticas perderão meu sotaque brasileiro e minha crença de que nos vingaremos batendo a França por 6×0
Ao tomar um ônibus e rodar pela capital francesa sem surpreender-se com nada, “Chéri à Paris” finalmente sente-se um parisiense
Chéri à Paris relata como um pequeno entrevero pode se transformar em amizade e—logo depois—novamente em briga na capital francesa
“Chéri à Paris” dá a cartada final sobre como os franceses são confusos ao negar afirmando… ou melhor, afirmar negando
“Chéri à Paris” investiga o curioso costume dos franceses em dizer que sim dizendo que não. Os brasileiros fazem isso?
“Uma característica marcante da cultura local: a tendência a filosofar e a poetizar, mesmo onde não cabe”
Em um furo mundial, o Chéri à Paris descobriu as três linhas da defesa que o ex-chefe do FMI pretende apresentar
“Nada disso deve funcionar”, pensei comigo mesmo, até a porta da loja se abrir e permitir chegar aos meus ouvidos um som que remetia a um outro tempo
Hipóteses sobre a grande enrascada brasileira. Para descolonizar o cotidiano. Cresce campanha para que super-ricos paguem imposto. Silenciosa insurgência feminista na Espanha. Confira a edição de Outras Palavras desta sexta
Ao despolitizar o comer, vestir e consumir, rentismo global impôs às pessoas um “modo de vida imperial”. Os atos mais corriqueiros são capturados pela especulação. Repensar hábitos diários também pode ser um convite à diversidade e à resistência
Diante da persistência do horror político, ressurge a tentação de culpar a suposta “mansidão” do povo. É cômodo, porém simplório. Mais vale examinar por que desapareceu um campo político alternativo – e, em especial, como recompô-lo