Coronavírus já mata mais nas favelas. Morador de Itaquera, professor da Unifesp analisa: só com propostas radicais (e viáveis) e organização popular poderemos resistir à crise — e construir novo mundo solidário. Mas Estado precisará agir
Nas margens das metrópoles, primeiras mortes por covid-19 são registradas. O risco é duplo para população: faltam condições de prevenir doença e assistência do Estado para ficar em casa. Ignorados pelo poder público, resta-lhes auto-organização