Novo estudo demonstra: ao pulverizarem parte importante dos recursos da pasta, emendas parlamentares produzem enorme desigualdade sanitária entre os municípios, submetendo a população à lógica dos redutos eleitorais dos deputados e senadores
• Reajuste de remédios similar à inflação, mas aumento real pode ser muito maior • Hanseníase, distribuição de medicamentos e a indústria da Saúde • Mais rumores descabidos sobre o Ministério da Saúde •
Algo foge do debate: por suas particularidades, a rede hospitalar fluminense é excepcionalmente ligada a Brasília, e não a seu estado – indo contra a diretriz de descentralização do SUS. Não seria o caso de reestruturá-la?
A quem interessa fragilizar Nísia Trindade? Defesa irrestrita do SUS e controle de emendas parlamentares irrita fisiológicos e saúde privada. Movimento sanitarista frisa: ao povo, é essencial manter orientação técnica e progressista do MS