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Enganam-se os que creem que suas vidas não serão expostas – e por isso admitem a vigilância na rede. Novo livro mostra como a captura em massa dos dados pessoais manipula a democracia, as economias e as próprias escolhas pessoais
Vírus mortal, incêndios na Amazônia, viagens interplanetárias, rebeldias sufocadas… e o risco real de extinção da humanidade. Fatos distintos, mas indissociáveis. Em Morin, caminhos para reagrupar unidade e diversidade na leitura do mundo
Com a cumplicidade de governos, um punhado de corporações age para impor aos países do Sul internet de baixa autonomia e criatividade; vigilância permanente e captura maciça de dados. Duas portas de entrada: universidades e polícia
Em obra emblemática, Soshana Zuboff recorre a Marx, Harvey e até Skinner para descrever a nova fase do sistema. Mas talvez lhe escape que, muito além de superlucros, trata-se de garantir controle máximo sobre o comportamento humano
Cédric Duran, economista francês que cunhou o termo, explica-o: domínio das mega-plataformas criou dependência e controle muito mais graves que os da era industrial. Em breve, pode não haver vida econômica fora do território dos gigantes
Por que as antigas lógicas de dominação estão se tornando ineficazes. Como o sistema recicla-se, para explorar e oprimir por outros meios. Que brechas abriram-se para lutar por sociedades de compartilhamento, igualdade e colaboração
As plataformas digitais são, hoje, a principal ferramenta de controle e de erosão da Democracia em um mundo à beira do colapso climático. A aposta na metamorfose da civilização poderá ser a única saída à servidão e à cegueira coletiva
Muito antes do documentário, ativistas denunciavam a manipulação das plataformas digitais, e sua consequência nefasta para fins comerciais e políticos. Ao não debater a regulação das redes, filme assume o lado das corporações
Projeto, que reúne pesquisadores de diversas áreas, aponta: Google e Microsoft dominam 70% das ferramentas usadas no ensino público. Educadores alertam: aulas online estão sendo usadas para demissões e ampla extração de dados
Crise deixou brasileiros propensos a “realidade informacionais paralelas”, que substituem o debate público pelo que os algoritmos “informam”. Brecha foi usada pela ultradireita, numa combinação de radicalização política e caça-cliques
Avanço da ultradireita deve-se a uma ausência. Movimentos que encheram as ruas na virada do século foram incapazes de alternativas. No vácuo, emergiu o neofascismo. Onda é reversível – mas exige ir além da mera crítica ao sistema
Documentário mostra as várias facetas da artista – e as transformações vividas pela cultura brasileira. Um de seus grandes méritos: costurar com delicadeza e fluidez imagens de arquivo, em vez de mostrar depoimentos de “cabeças falantes”
Breve análise de sua trajetória nos últimos 30 anos. Fim da URSS fez muitos rejeitarem o marxismo. Partidos tenderam ao centro. Onda rosa apostou no desenvolvimentismo, identidades culturais e retórica frágil anti-EUA – mas se esqueceu dos horizontes utópicos
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