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O caos acabou: sem hiperinflação, a economia cresce. Mas o preço é alto. Refluíram o ímpeto rebelde e parte das conquistas sociais; país está dolarizado. Oposição une-se, pela primeira vez. Chavismo tenta reunir forças para novo impulso
Ideia de que o aumento do PIB é o objetivo central da Economia remonta aos anos 1950. Deformou conceitos de Keynes. E, depois de multiplicar a desigualdade e minar a democracia, terminou em… estagnação. Como revertê-la agora?
Enquanto sonham com viagens interplanetárias, alguns super-ricos constroem, na Terra, um sucedâneo. Surgem ilhas e enclaves tecno-coloniais, “livres” de povo e democracia mas crentes em mercados, criptomoedas e terapias genéticas
Declínio dos EUA ameaça a ordem liberal. China, que não se curvou aos mercados, emerge; porém, não aspira ao papel de Washington. Neste vácuo, haverá riscos (inclusive de guerra) mas, também, possível cenário favorável ao Sul Global
No Brasil, em nome dos “mercados”, Haddad anuncia cortes que apequenam Lula-3. Na França, a Frente Popular pode desperdiçar a vitória que as urnas lhe deram, por desconfiar de si mesma. O que há em comum entre estes dramas?
Produção material já não reina absoluta. Conectados, rentismo e Big Techs voltam-se à captura de riqueza imaterial. Como isso alarga as desigualdades globais? Quais as táticas da captura digital? Como freá-la antes de que engula democracias?
Viagem à segunda frente do massacre palestino. Aqui, 2,7 milhões de pessoas estão cercadas e são humilhadas todos os dias pelo exército de Israel e milícias. Tel-Aviv quer suas terras, sua água, sua dignidade. Numa aposta contra tudo, elas resistem
Crônica político-cultural no encontro da ultradireita latina. Como a inacreditável medalha dos três is, entregue pelo “capitão” ao argentino, expõe as diferenças entre ambos. E por que uma irmandade dos ressentidos apara as arestas…
Em Washington, aliança militar liderada pelos EUA assumiu o giro contra a China, a ampliação do conflito na Ucrânia e o sonho hegemonista dos neocons. O que era arrogância, em 1992, converte-se num delírio muito perigoso. Por quê?
Numa biografia magistral, emergem o revolucionário, o pensador anticolonial, o psiquiatra rebelde. E surgem com mais nitidez a relação com a psicanálise, a dissidência política após a vitória e a visão nuançada sobre o papel da violência
Cada vez mais brasileiros têm nas telas o suporte principal para leitura. Fenômeno acentua-se entre jovens e periferias. Políticas para difusão literária não podem desprezar, por elitismo, este público – já oprimido social e economicamente
Um e-book gratuito explora relações entre literatura e sociedade – do simbolismo a nossa época de fake news. Sugere: os textos têm consequências perigosas, pois mostram as disputas pelo sentido e controle da mudança social
Tarifa social foi conquista. Mas não basta, num contexto de superendividamento das famílias e privatização dos serviços de saneamento. Um esforço de juristas e urbanistas tenta resgatar a pauta da universalidade do bem essencial
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