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Os planos de Trump para consolidar o colonialismo tecnológico e de dados. As respostas de Pequim e Moscou: chips avançados, vasta rede de data centers e plataformas próprias. A hesitação na UE. E uma grande brecha aberta para os Brics
Reeclode a guerra civil na Síria, com possível participação de Israel e EUA. Agora, duas pinças oprimem o mundo árabe – Tel-Aviv e as monarquias conservadoras do Golfo Pérsico. Chama da descolonização esmaeceu, mas não está extinta
Produtivismo neoliberal levou a Academia à miséria criativa – e burocratizou a produção de saberes. Sofrimento, que poderia ser estímulo à reinvenção da vida, é sufocado por gestão química. Poderíamos construir outra ética do cuidado?
História de uma transição. Como as políticas neoliberais devastaram o Estado nacional, desampararam as maiorias e levaram parte delas a reivindicar os “líderes fortes” que a direita cultua. Como uma alternativa pode desmontar a farsa
Junto com mais segurança e eficácia, a tecnologia trouxe a grande ameaça à privacidade. Qual a implicação social de um “dado imutável”? Como corporações podem usá-lo para impor seu poder à sociedade? Há ponto de equilíbrio?
Crônica africana. Como mega-corporações, o FMI e algumas ONGs usaram o discurso da “transparência” para capturar riquezas, privatizar o Comum e diminuir os Estados – tudo em nome de “modernizar” as economias do continente
Quem é o novo presidente, discípulo de Mujica. Como a renovação de quadros e o convite ao diálogo nacional foram chaves. O grande desafio do novo governo: aumento da violência, num dos “países mais seguros da América do Sul”
História e gráficos de uma tragédia. Em 1964, elites fizeram a cisão. De um lado, o Balneário: fausto, brega, torres gigantes, influência crescente do agro e… dinheiro público! De outro, as maiorias que constroem a riqueza e são expulsas por ela
Washington já não afirmará sua “excepcionalidade moral” e buscará fazer prevalecer seus interesses exercendo a força. Mas a China preparou-se, o Oriente Médio mudou e a Rússia está mais forte. Vem aí uma nova corrida às armas
“Será vingança de sangue”, diz um soldado, num funeral. Outro bloqueia a porta de uma casa em chamas, para que não escape ninguém. Na TV, apresentador detona, ao vivo, bombas em área povoada. Quanto mais cruel, mais o sionismo se perde
Beligerância de Trump e militarização europeia mostram: desde o século XX, guerra tornou-se o remédio brutal para crises – e neutralizar convulsões sociais, impondo comando, submissão e terror. Quatro pensadores dão pistas para entendê-lo
A inteligência humana é única ou uma construção, como a das IAs? Que é “ser” e “tornar-se”? Resta à sociedade somente impor uma forte regulação ou os avanços na área – nunca neutros e inevitáveis – podem ser redefinidos e descentralizados para servir às pessoas?
Ainda não é amanhã narra a gravidez que surge como terremotos na vida de uma jovem periférica. Fazer ou não o aborto? E como? Dilema é abordado sem melodrama nem panfleto: mãe, avó, amiga, professora formam rede de afeto e o namorado não é um cafajeste clichê
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