O ofício de sanitarista – ancorado nos pilares da Saúde Coletiva – tem, enfim, uma regulamentação própria. Por que esse reconhecimento é importante? Quais as inovações da nova lei? Como isso pode fortalecer as bases do SUS?
Tratado corre o risco de ser inócuo no combate às próximas emergências globais. Pior: a própria OMS parece chancelar o desperdício do instrumento. Especialistas que acompanham as negociações expõem seus entraves – e quem os causa
Médica da Frente Paliativista comemora aprovação de uma Política Nacional para investir na área. Ela lembra: esse tipo de atenção deve estar disponível a qualquer paciente com doença que ponha a vida em risco. E o SUS precisa integrá-la também na Atenção Primária