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Após levantes militares com apoio popular, Burkina Faso, Mali e Níger tateiam um caminho soberano, que desafia o Ocidente. O que propõem? Como superar a dependência histórica, instabilidades regionais e novas formas de imperialismo?
Burkina Faso, Níger e Mali, que ensaiam romper com a ordem eurocêntrica, são reconhecidos pelo grande bloco do Sul Global, tornam-se observadores permanentes e já têm acesso a créditos. Qual a importância destes passos e por que as mídias comerciais os ignoram?
Coletânea da Ubu reúne ensaios, entrevistas e textos em prosa, a maioria inéditos, da historiadora que revolucionou compreensão da luta negra no Brasil – conectando a resistência dos quilombos à das favelas. Sortearemos 2 exemplares
Primeiro negro a receber o “Nobel” da arquitetura, o burquinese projetou escolas e espaços públicos voltados à transformação social. Com o uso inovador de técnicas ancestrais, ele reuniu beleza, ética e respeito à Natureza em suas obras
Tomada do poder pelos militares em Burkina Faso expõe instabilidade no continente. Entre suas causas estão seguidas intervenções dos países da OTAN e o crescimento de um islamismo ultra-fundamentalista. Os dois fatores estão associados
Joe Biden herda de Obama e Trump dois grandes conflitos, que os EUA não podem vencer. Se abandoná-los, deterá o rastro de caos e mortes. Mas as tentações imperiais de Washington não cessam, nem sob os golpes da pandemia e da crise
Afã de “não ficar para trás” e pressões por desempenho induzem à adoção acrítica da nova tecnologia. Não vale a pena rechaçá-la. Mas é preciso resistir ao risco de que respostas fáceis nos privem do ato complexo, árduo e maravilhoso de pensar
Protestos da juventude se espalham do Peru ao Quênia, Nepal, Marrocos e Paraguai. Em comum: a bandeira de mangá japonês que representa a luta contra a opressão. No centro, recusa a uma vida precária. Palavras de ordem recordam as primaveras de 2010 – e requerem atenção
Um espécime curioso habita o Brasil: a turma do visto permanente nos EUA. Como investir com tranquilidade em Wall Street, ou ir à Disney? A busca do acesso livre à terra de Tio Sam produz ansiedade e frisson – algo que os defensores da soberania nunca entenderão
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