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Centro das lutas anticoloniais no Sahel, país prioriza alcançar soberania alimentar com políticas focadas em culturas essenciais. Nacionalização da mineração permitiu a compra de tecnologia. E capacitação de pequenos produtores em escala nacional avança reforma agrária
Após levantes militares com apoio popular, Burkina Faso, Mali e Níger tateiam um caminho soberano, que desafia o Ocidente. O que propõem? Como superar a dependência histórica, instabilidades regionais e novas formas de imperialismo?
Burkina Faso, Níger e Mali, que ensaiam romper com a ordem eurocêntrica, são reconhecidos pelo grande bloco do Sul Global, tornam-se observadores permanentes e já têm acesso a créditos. Qual a importância destes passos e por que as mídias comerciais os ignoram?
Coletânea da Ubu reúne ensaios, entrevistas e textos em prosa, a maioria inéditos, da historiadora que revolucionou compreensão da luta negra no Brasil – conectando a resistência dos quilombos à das favelas. Sortearemos 2 exemplares
Primeiro negro a receber o “Nobel” da arquitetura, o burquinese projetou escolas e espaços públicos voltados à transformação social. Com o uso inovador de técnicas ancestrais, ele reuniu beleza, ética e respeito à Natureza em suas obras
Tomada do poder pelos militares em Burkina Faso expõe instabilidade no continente. Entre suas causas estão seguidas intervenções dos países da OTAN e o crescimento de um islamismo ultra-fundamentalista. Os dois fatores estão associados
Joe Biden herda de Obama e Trump dois grandes conflitos, que os EUA não podem vencer. Se abandoná-los, deterá o rastro de caos e mortes. Mas as tentações imperiais de Washington não cessam, nem sob os golpes da pandemia e da crise
Em livro provocador, Aaron Benanav sustenta: são frágeis as visões distópicas (e também as utopias) baseadas em robótica e IA. Sua perspectiva: já há meios técnicos para garantir a abundância e a igualdade. Alcançá-las é tarefa da política
Às vésperas das grandes manifestações contra a brutalidade machista, pesquisadora ressalta: negras são as maiores vítimas. E não será possível encarar o fenômeno sem enfrentar a ideia arraigada de que as vidas não-machas e não-brancas valem pouco
Algo mudou e se acelera desde a grande crise econômica iniciada em 2008. A mudança tem dimensões psíquicas: as novas dinâmicas de extração de valor estão intimamente ligadas ao aumento da individualização. E o principal motor está à um toque de tela (ou comando de voz) de nós
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