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Entregadores vão à luta a partir de hoje, ocupando ruas de todo o país. Quais suas reivindicações? Como se mobilizam significativamente, apesar da queda de greves e paralisações trabalhistas? Por que a regulação do trabalho por plataformas está travada em Brasília?
Da “breque dos apps” ao esforço de pesquisadores da Economia Solidária Digital, proliferam experiências de autogestão para enfrentar a precarização das plataformas. Señoritas Courie, Núcleo de Tecnologia do MTST e Liga Coop são exemplos no Brasil
Poucas vezes, na história do capitalismo, a exploração foi tão crua, diz Ricardo Antunes. Ele sustenta: governo Lula resiste a enfrentar o problema; mas os precarizados, constrangidos por tantos obstáculos, estão apenas começando a lutar
Articula-se novo breque dos APPs. Precarizados pedem destravamento das negociações para regular o trabalho em plataformas. E sintetizam suas reivindicações: querem direitos sociais, sem a rigidez das jornadas da era industrial
Pesquisa mostra: maioria sabe que é precarizada e quer direitos, mas temem perder autonomia. Valor único por entrega e remuneração por hora são as principais reivindicações. E há muitos relatos de adoecimento psíquico sob a gestão algorítmica
Enfrentar a exploração exige ir além da regulamentação. Motoristas buscam saídas ao desemprego mas também jornadas flexíveis com direitos. Corporações farão chantagens. Alternativa pode estar em plataformas cooperativas e públicas
Seis líderes relatam: protestos dos últimos anos colocaram precarizados no mapa político – e abertura de diálogo com Lula amplia esperanças. Próximo passo é fortalecer articulação nacional pelos direitos. Mas ainda há dúvidas sobre a pauta
Yuri morreu fazendo entregas. Sua família sequer recebeu auxílio-funeral. O seguro de vida seria negado, sem direito a defesa. Empresa só entraria em contato 11 dias após a tragédia – para suspender a conta do jovem por “má conduta”…
Pesquisa revela: eles sabem o quanto são explorados — mas não têm alternativa. Muitos participam dos “breques dos apps”. Apoiam articulação com sindicatos. Acreditam que Estado deve ser pressionado por melhorias trabalhistas…
Movimento horizontal corre ao largo de partidos e sindicatos. O trabalhador não acredita no discurso do “empreendedor de si”, mas exigência de CLT não é central. Sem ouvi-los, esquerda pode não ser capaz de propor alternativas a precarização
Duas repórteres e um cinegrafista são sequestrados ao investigarem um senador corrupto. A política é central em Serra das Almas – e uma transformação: a fraternidade entre os homens dá lugar a rancores antes silenciados; e a rivalidade feminina, a solidariedade e ação coletiva
Multiplicam-se os casos de apaixonamento ou terapia com a IA. A que ponto regredimos, para desejar relações que confortam, mas nos poupam do confronto com o outro? Que interesses têm os que nos metem nesta prisão narcísica?
Washington revitaliza, para a América Latina, o pensamento imperialista do século XIX. Objetivo: conter a Nova Rota da Seda na região e dominar a geopolítica do petróleo, com reservas do Caribe. Tática pode ter vitórias táticas, mas, a longo prazo, fracassará
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