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“País de sobremesa”, descrito por Oswald de Andrade, está de volta. Em vez de menu nutritivo ao desenvolvimento nacional, elites aprofundam a reprimarização, em plena Era Digital. Ao andar de baixo, restam a barbárie e as migalhas do banquete
Sob o calor da fornalha, o gozo com a devastação e o apego aos símbolos rudes do “progresso”: assim vive-se em vastas regiões da Amazônia e Cerrado. Neste Brasil pouco conhecido, a reprimarização suscitou o ethos que nos conduz ao século XVI
Avanço da ultradireita deve-se a uma ausência. Movimentos que encheram as ruas na virada do século foram incapazes de alternativas. No vácuo, emergiu o neofascismo. Onda é reversível – mas exige ir além da mera crítica ao sistema
Documentário mostra as várias facetas da artista – e as transformações vividas pela cultura brasileira. Um de seus grandes méritos: costurar com delicadeza e fluidez imagens de arquivo, em vez de mostrar depoimentos de “cabeças falantes”
Breve análise de sua trajetória nos últimos 30 anos. Fim da URSS fez muitos rejeitarem o marxismo. Partidos tenderam ao centro. Onda rosa apostou no desenvolvimentismo, identidades culturais e retórica frágil anti-EUA – mas se esqueceu dos horizontes utópicos
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