Modernidade ocidental prometeu libertar o pensamento e a vida social. Mas no momento histórico em que se viu a ponto de conquistar o mundo, abriu espaço a três grandes exigências de lealdade. Quais são elas. Quem são seus dissidentes
“Guerra à Corrupção” já é o mote principal das intervenções dos EUA nos assuntos globais. Vai muito além de casos como a Lava Jato. Inclui agir, via Davos, para subordinar direitos humanos às grandes corporações e seus think-tanks obscuros
“As duas versões implicam diferentes formas de exercício de poder e suscitam diferentes tipos de resistências e de resistentes. Mas, ao contrário do que pode sugerir a metáfora culinária, não há qualquer sequência entre o cru e o cozido”
Opostas na aparência, mas ambíguas, elas confundem seus sentidos na História. O Ocidente se disse iluminista e clareou a noite em prol da produção e do biopoder. Mas nas sombras deslizam os amantes, os artistas e os revolucionários
Sociólogo português analisa: ultradireita fracassa no combate ao vírus, em toda parte. Países não tragados pela lógica liberal obtêm os melhores resultados. Bolsonaro aproveita-se para intensificar ultracapitalismo. Destituí-lo é a primeira luta
Capitalismo está em crise global, mas os atores que poderiam oferecer uma alternativa parecem enfraquecidos e dispersos. Rosa Luxemburgo e Marcuse poderão insinuar uma saída?
Sociólogo expõe suas reflexões sobre o futuro da esquerda, um século após 1917. E diz, sobre o Brasil: não é possível construir estratégias em torno de um líder único
Por que, há cem anos, os círculos intelectuais e artísticos mais férteis da Europa eram cegos para o resto do mundo e a guerra à sua porta. Como tudo se repete hoje