Novo livro reúne textos em prosa e verso escritos por Drummond sobre cinema. Dizia-se “cinemeiro” – e tinha fixação por Greta Garbo e Chaplin. Via com saudosismo a era dos filmes em preto e branco. E, entre a paixão a ironia, celebrava esta arte como fantasia e hábito cotidiano
Antes hipnotizados por enormes telas em salas escuras, espectadores viviam experiência etérea. Há uma janela para refazer, com outra crítica, este caminho. Em vez de se entregarem aos desejos do conforto, estudantes exploram o simples ato de ouvir e observar – para então transcender