No Brasil, são mais de 40 mil novos casos por ano. Por regras arbitrárias de “mercado” e decisões políticas equivocadas, país não tem acesso a medicamentos mais baratos. É hora de tomar um novo caminho, de compromisso real com o SUS e os brasileiros
Brasil vê sua população em situação de rua crescer, e com ela o sofrimento de pessoas com a vida em meio à violência. O problema não será solucionado sem o básico: oferecer casa a quem não tem – permanente, segura e integrada à comunidade
Campanha “Não fique em silêncio”, para combater desigualdade racial na saúde, faz dez anos. Analisar sua trajetória ajuda a compreender que é preciso continuidade nas políticas ligadas à PNSIPN – além de garantir formação de profissionais e participação social
Se permanecer limitado pelo financismo, o resgate da Reforma Sanitária nunca se completará. Diante de um governo bem intencionado, mas contraditório e limitado, cabe aos movimentos sociais imaginar – e ir além dos limites que nos querem impor